Sentimentos opostos

Já escrevi sobre a paixão que o caminhoneiro tem por sua profissão. O cara ganha pouco, trabalha muito, passa a maior parte do tempo longe de sua casa (quando é estradeiro), acompanha o crescimento dos filhos pela internet, mas ainda assim não larga o volante.Se já escrevi sobre isso, porque estou escrevendo de novo? É que nesta edição, fiz uma reportagem sobre como os caminhoneiros acompanham a educação dos filhos. E durante…

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