Pensando em alternativas

Na indústria da mobilidade (esse é um novo nome para algo que engloba a indústria automobilística),ninguém fica parado. É preciso buscar o novo, sempre. E isso não é exceção na MWM INTERNATIONAL Motores, líder na fabricação de motores diesel no Mercosul. Atualmente, a empresa (que, inclusive, exporta tecnologia para a própria matriz, nos EUA) aposta em diversas alternativas de combustíveis para alimentação de seus motores. São projetos de propulsores movidos a biodiesel ou a gás natural veicular (GNV), ou mesmo sistemas diesel-elétricos e o Dual Fuel – diesel-gás natural veicular (GNV). Pois é, faz tempo que estamos na era da inovação. E as grandes indústrias sabem disso – ou, então, não seriam grandes…

Gás natural veicular – O GNV é uma alternativa de combustível que a MWM tem avaliado. Um dos projetos testa o potencial em performance e também em emissões do motor Acteon 6.12 TCE aplicado ao ciclo Otto usando o GNV. Desenvolvido em duas fases – primeiro em testes com o motor em dinamômetro e, depois, no próprio veículo, em um ônibus Volkswagen –, o projeto oferece economia com combustível e redução no nível de emissões.

Diesel-GNV – Quem acha que o conceito de tecnologia Flex se refere somente a gasolina-álcool está enganado. Uma possibilidade é a que combina o diesel ao gás natural veicular (GNV). O projeto foi batizado de Dual Fuel e permite melhor combinação entre os dois combustíveis, utilizando uma tecnologia baseada no sistema de gerenciamento eletrônico. O motor é um MWM INTERNATIONAL 6.10 TCA adaptado para o GNV, que equipa um ônibus Volkswagen.

Biodiesel – Neste projeto, os veículos rodam com o chamado B5 (uma mistura de 5% de biodiesel ao diesel comum) de soja ou mamona. Em junho de 2006, o programa ultrapassou a marca dos 100 mil quilômetros rodados sem apresentar falha. Este projeto é desenvolvido no Rio de Janeiro (RJ) e em Ribeirão Preto, interior do Estado de São Paulo. Além de ser uma fonte de combustível renovável, o biodiesel beneficia diretamente o controle de emissões nos motores diesel, reduzindo consideravelmente o material particulado, ou a popular fumaça preta.

Diesel-eletricidade – Nos Estados Unidos, uma parceria da MWM com a International Trucks desenvolve o caminhão híbrido diesel-eletricidade. A meta é aliar a redução nos níveis de emissão de poluentes nos grandes centros urbanos e apresentar bom rendimento nas estradas. Ele conta com dois motores – um diesel e um motor gerador elétrico. Um dos diferenciais é o sistema inteligente de gerenciamento de torque, que dosa o torque fornecido aos dois motores, o que possibilita a rodagem apenas com a tração elétrica ou a mista, dependendo do percurso, se urbano ou estrada.

 

Fonte: http://www.clubedodiesel.com.br/

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